domingo, 21 de novembro de 2010

Exposições em Cartaz

Exposições em Cartaz
EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
OLHAR E SER VISTO - RETRATOS E AUTO-RETRATOS


Período:
A partir de 21 de julho de 2009 - sem previsão de encerramento, Acervo MASP

Olhar e Ser Visto celebra a arte do retrato e do auto-retrato do século XVI aos nossos dias. São telas, fotografias, esculturas, desenhos e gravuras, tornando possível perceber as diversas transformações na representação pelas quais a efígie passou ao longo dos anos. Nesta nova concepção da exposição - organizada em 2008 em comemoração aos 60 anos do MASP - o público tem a oportunidade de admirar 50 retratos e auto-retratos de mestres da pintura como Rembrandt, Van Gogh, Goya, Portinari, Velázquez, Picasso, Modigliani, entre outros.
Informações Gerais
·     Realização e Coordenação:Equipe MASP

Horários:
De terças-feiras a domingos e feriados, das 11h às 18h
Às quintas-feiras, das 11h às 20h


Ingressos:
Inteira R$ 15,00, estudantes: R$ 7,00
Gratuito até 10 anos e acima de 60 anos. Às terças-feiras a entrada é gratuita para todos


Classificação etária:
Livre


ACERVO DO MASP
ROMANTISMO: A ARTE DO ENTUSIASMO



Período:
A partir de 5 de fevereiro, sem previsão de encerramento, exposição do acervo MASP
A Natureza, o Corpo, as Paixões, a Paisagem Urbana, o Imaginário. Estes e outros temas caros ao pensamento contemporâneo norteiam Romantismo – A arte do entusiasmo, exposição que o curador Teixeira Coelho concebeu a partir do acervo do MASP para o ano de 2010. Ao todo, 79 obras-primas foram escolhidas e, divididas em nove seções, serão apresentadas ao público num painel que reúne alguns dos maiores gênios da pintura do final do século 15 aos dias de hoje.
A mostra conta com o patrocínio do Banco PSA Finance Brasil e apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Para o filósofo britânico Isaiah Berlin, “o Romantismo foi a maior mudança no pensamento ocidental em todos os tempos”, aponta Teixeira Coelho. “Foi uma gigantesca e radical transformação. Mais do que uma transformação, uma revolução. Revolução contra o quê? Contra tudo. Contra as ideias eternas e universais, contra o passado e contra o futuro", complementa o curador, que foi buscar no acervo do MASP as obras que ajudam a traduzir, em momentos diversos da história da arte desde o final do século 15, os preceitos que viriam a compor o ideário romântico que move a sociedade desde então.
Ao todo, 63 artistas estão na mostra, entre eles El Greco, Bosch, Turner, impressionistas como Gauguin, Van Gogh, Renoir, Monet e Manet e modernos e contemporâneos como Dali, Rodin, Matisse, Amélia Toledo, León Ferrari e Marcelo Grassmann. Neste link, veja a relação de artistas e obras em nove grupos propostos pela curadoria, integrada também pelo curador adjunto Denis Molino.

Serviço Educativo

Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, a exposição
Romantismo – A Arte do Entusiasmo terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251 5644, r 2112
Informações Gerais
·         Realização e montagem:
Equipe MASP
Curadoria:
Teixeira Coelho
Período:
A partir de 5 de fevereiro de 2010
Patrocínio:
Banco PSA Finance Brasil
Apoio:
Lei Federal de Incentivo à Cultura / Ministério da Cultura
Horários:
De terças a domingos e feriados, das 11h às 18h. Às quintas das 11h às 20h.
Ingressos:
R$ 15,00. Estudantes: R$ 7,00. Gratuito até 10 anos e acima de 60 anos.
Às terças-feiras a entrada é gratuita para todos.

SE NÃO NESTE TEMPO
PINTURA ALEMÃ CONTEMPORÂNEA: 1989-2010


Período:
19 de setembro de 2010 a 09 de janeiro de 2011
A pintura produzida nas duas últimas décadas na Alemanha reunificada, pós-Muro, chega ao Brasil em setembro, em meio à Bienal Internacional de Arte de SP. Se Não Neste Tempo – Pintura Alemã Contemporânea: 1989-2010, especialmente concebida para o MASP pelo curador Teixeira Coelho e pela brasileira radicada na Alemanha Tereza de Arruda, traz 83 obras de 26 expoentes da arte produzida em Berlim, Leipzig, Dresden, Hamburgo, Düsseldorf, Munique e Karlsruhe.

A apresentação é do curador Teixeira Coelho:
A pintura continua viva e firme. Depois de ter sua morte anunciada e celebrada inúmeras vezes, a pintura segue em seu caminho de excelência. A mais espiritual e imaterial das artes visuais, como disse Hegel, é ao mesmo tempo, a que mais resiste à impermanência de uma época tomada pelo virtual e, não raro, pelo descartável. 
E nesse cenário de destaque ocupado pela pintura, a produção alemã contemporânea ocupa um indiscutível lugar privilegiado. Um passado exuberante aliado à permanência de um invejável sistema de formação de artistas, mais uma sensibilidade aguçada para o novo e a reformulação do velho, deram à pintura alemã contemporânea uma força única.
Essa dinâmica viu-se reforçada pela emergência de Berlim como um novo centro de atração para os jovens artistas de todo o mundo, depois da reunificação alemã, ao lado da manutenção de tradicionais focos de irradiação da pintura, como Leipizg.
Integrada por artistas que nasceram, a maioria, após a segunda guerra mundial, e pouco ou nada vistos no Brasil, esta exposição traz o melhor da pintura feita na Alemanha desde a queda do Muro em 1989. Esta é de fato a primeira exposição desse porte a reunir, na América Latina, tamanha variedade de nomes e estilos. Ao lado de artistas consagrados como Gerhard Richter e A.R.Penck, a mostra tem a presença de jovens talentos como Jonathan Meese, Tim Eitel, Albert Oehlen e Katherina Grosse, para citar apenas alguns, e conta ainda com obras daquele que é um dos mais destacados e discutidos hoje, Neo Rauch, que acaba de comemorar seus 50 anos com duas exposiçõies retrospectivas de porte em Leipzig e Munique. E inclui também alguns nomes da pintura da ex-Alemanha Oriental, como W. Mattheuer e W. Tübke, que estão na origem daquilo que hoje é uma peça forte da nova tendência alemã.
Todos os estilos e movimentos estão aqui representados, do abstrato ao figurativo passando pela estética “suja”, quase “de rua”, e pelo classicismo revisitado e altamente elaborado. São ao todo 83 obras, da autoria de Franz Ackermann, Werner Büttner, André Butzer, Tatjana Doll, Tim Eitel, Katharina Grosse, Eberhard Havekost, Bernhard Heisig, Anton Henning, Andreas Hofer, Jörg Immendorff, Martin Kippenberger, Markus Lüppertz, Michel Majerus, Wolfgang Mattheuer, Jonathan Meese, Albert Oehlen, A.R. Penck, Neo Rauch, Daniel Richter, Gerhard Richter, Thomas Scheibitz, David Schnell, Werner Tübke, Corinne Wasmuht e Thomas Zipp.
Uma ocasião única para ver em São Paulo – a exposição, especialmente concebida para o MASP, não irá a outras cidades brasileiras – o que há de melhor na pintura mundial, em plena época da Bienal.

Serviço Educativo

Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, a exposição
Se Não Neste Tempo – Pintura Alemã Contemporânea: 1989-2010
terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados.

Informações: 3251 5644, ramal 2112.
Informações Gerais
·         Em exposição:
19 de setembro de 2010 a 9 de janeiro de 2011

Local:
Galeria Clemente de Faria, 1º subsolo do MASP
Curadoria:
Teixeira Coelho e Tereza de Arruda

Patrocínio:
Mercedes-Benz
Apoio:

Instituto Goethe e Lei Nacional de Incentivo à Cultura.

Produção e Montagem:
Equipe MASP
EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
DEUSES E MADONAS - A ARTE DO SAGRADO

Período:
15 de outubro de 2010 a 16 de janeiro de 2011
Uma obra-prima de um mestre do Renascimento e uma instalação do artista brasileiro contemporâneo Eder Santos são os destaques de Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado. São Jerônimo Penitente no Deserto, que o jovem Andrea Mantegna concluiu em 1451 e foi uma das principais obras na maior retrospectiva do autor, realizada em 2008 em Paris, no Louvre, está de volta ao MASP depois de restaurada pela equipe do museu francês. E O Julgamento de Páris, feita entre 1710 e 1720 pelo mestre do Rococó italiano Michele Rocca, recebe uma leitura contemporânea do videoartista Eder Santos, que recorreu à tecnologia dos televisores LED tridimensionais para mostrar sua versão sobre a obra de Rocca.
Concebida pelo curador Teixeira Coelho a partir de 40 obras-primas do acervo do museu, a maioria do século 14 ao 19, Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado traz ainda El Greco (Anunciação, de 1600);  Delacroix (As quatro estações, c.1856);  Botticelli (Virgem com o Menino e São João Batista Criança, c.1490); Tintoretto (Ecce Homo ou Pilatos Apresenta Cristo à Multidão, c.1546); Rafael (A Ressurreição de Cristo, 1499-1502), entre outras.

Na versão de Eder Santos, O Julgamento de Páris poderá ser visualizada em dois monitores LED tridimensionais e sete projetores. Em sua leitura contemporânea, ele quer despertar no público a sensação de ver além da obra, além do que se pode ver a olho nu. O artista, que vive em Belo Horizonte há 49 anos, tem obras em museus como o MoMA, de Nova York e o Centro Georges Pompidou, de Paris. Sua instalação sobre a obra de Rocca é o primeiro trabalho feito sob encomenda para o MASP e será realizada mediante registro e remodelação digital da obra, conferindo movimento ao espaço original de representação. Neste espaço movem-se personagens, voam anjos e o observador embarca em uma dupla experiência: abrir os olhos para ver e fechar os olhos para adentrar.

Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado, por Teixeira Coelho
A representação de deuses e madonas nesta exposição alicerça-se sobre a ideia do  sagrado,   uma categoria da relação entre o ser humano, a vida e o mundo, que pertence ao campo do indizível, daquilo que foge ao racional. Em sentido comum, o sagrado expressa um atributo moral traduzido pela ideia do bom e do bem. Mas esse é uma visão racional do sagrado, como sugere Rudolf Oto, que cunhou o termo numinoso para referir-se ao sagrado descontado seu aspecto moral e, portanto, seu lado racional. Numinoso é, assim, aquilo que não pode ser traduzido em conceitos, algo de amplo alcance indo muito além do que é “apenas” moral (os deuses gregos não tinham sempre um comportamento moral, e mesmo no monoteísmo cristão há interpretações divergentes sobre a natureza boa ou das entidades divinas).
O numinoso não se traduz em palavras – mas pode manifestar-se em imagens, como na arte. Hegel anotou que a arte “dá vida ao que é meramente sensorial, atribuindo-lhe uma forma que exprime a alma, o sentimento, o espírito”. Mas a arte anima também, e torna visível, aquilo que é, mais que sensorial, intuitivo e nocional, como o numinoso.
A coleção do MASP reúne obras cujo tema é o numinoso tanto na versão grega clássica como na manifestação cristã que se dão ao redor da ideia dos deuses e das madonas, dois grandes personagens da história da arte ocidental.  São dois sistemas de valores distintos, expressos nos pincéis de grandes mestres da arte ocidental. É deles e de sua arte, não do sagrado em si, que trata esta exposição.  Durante largo tempo o sagrado foi um tema privilegiado da arte e era o sagrado que interessava, não a arte que o exprimia (e que nem arte, no sentido contemporâneo, era). Hoje, no museu, com obras do século XIV ao XXI, a situação se inverte e o assunto central é a arte e seus códigos de representação da realidade e do imaginário.

Serviço Educativo

Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, a exposição
Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251 5644, ramal 2112. 
Informações Gerais
·         Período:
De 15 de outubro de 2010 a 16 de janeiro de 2011
Local:

2º andar do MASP, Galeria Georges Wildenstein
Curadoria:
Teixeira Coelho e Denis Molino
Patrocínio:

Samsung, Hospital São Luiz, Lei Federal de Incentivo à Cultura
Produção e Montagem:
Equipe MASP
Informações à Imprensa:
InterComunique Assessoria de Relações Institucionais, com Julia Bolliger.
Mailto:
julia@comunique.srv.br. Fone 11 3812 2780 / Cel 11 7892 3657
WIM WENDERS
LUGARES, ESTRANHOS E QUIETOS



Período:
21 de outubro de 2010 a 16 de janeiro de 2011
Exposição de fotos inéditas do cineasta alemão Wim Wenders é um dos destaques da programação da 34ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Intitulada Lugares, Estranhos e Quietos, a exposição de Wenders acontece no MASP a partir do dia 21 de outubro de 2010, em cartaz até 9 de janeiro de 2011.
São 23 fotografias inéditas do cineasta, trazendo imagens de diferentes cidades ao redor do mundo: São Paulo e Salvador, no Brasil; Tóquio, no Japão; Berlim, na Alemanha. Fotografias de cidades de Israel, Armênia e Estados Unidos também fazem parte da exposição. As imagens serão exibidas em tamanhos que vão de 125 x 124 cm até 447 x  178 cm, no 1º andar do Masp.

Serviço Educativo

Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, a exposição
Lugares, Estranhos e Quietos terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251 5644, ramal 2112. 
Informações Gerais
·         Período:
De 21 de outubro de 2010, quinta-feira, a 16 de janeiro de 2011
Local:
1º andar do MASP, Galeria Horácio Lafer
Produção e Montagem:
Equipe MASP
Patrocínio:
Petrobrás
Co-patrocínio:
Adidas
Apoio:
Itaú, FAAP, Lei Federal de Incentivo à Cultura e Proac - Programa de Apoio à Cultura
Apoio Institucional:
Prefeitura de São Paulo

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